Gente, mudarei este blog de endereço, ainda não sei pra onde, ainda não sei quando, mas sei o porquê...
Esse blog apesar de eu querer muito que ele seja voltado ao estudo da Língua Portuguesa está ligado diretamente à minha outra vida de blogueira, a vida de blogueira light, ligada diretamente ao meu blog pessoal, até porque algumas vezes visito amigas que só aceitam cometários de pessoas cadastradas no blogspot então acabo usando este aqui e as coisas vão se misturando e eu não quero isso.
Quando eu estiver alojada bonitinha em uma nova casinha eu aviso vocês ok?
Beijos e até mais...
terça-feira, 23 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
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13/03/2010 - 08h02
"Menas"? Atenção, puristas, isso é uma provocação --os curadores Ataliba de Castilho e Eduardo Calbucci sabem que o advérbio "menos" é invariável.
E, como tudo na mostra, o título é proposital. Atire a primeira gramática quem nunca ouviu alguém concordar com o gênero feminino e pagar mico ao dizer um nada sonoro "menas" durante uma conversa.
A ideia é justamente debater "problemas" linguísticos como esse, entender por que erramos e, com isso, discutir a amplitude da língua. "É a primeira exposição no museu sobre a língua portuguesa; as outras tinham ligação com a literatura", explica Calbucci. "Queremos convidar o visitante a refletir sobre as várias maneiras de usar o idioma."
Confira sete instalações que compõem a mostra:
Portas Abertas
Na Estação da Luz, antes de o visitante passar pela bilheteria do museu, estarão expostos 30 "banners" com diversas frases com erros de grafia registrados no português popularmente falado no Brasil, como "perca total". "Queremos brincar com a linguagem de rua e do povo. É uma espécie de convite de entrada", afirma Eduardo Calbucci.
Óculos
A segunda instalação é um jogo de espelhos, cujo objetivo é livrar os visitantes de seus juízos prévios sobre os erros da linguagem, preparando-o para tirar proveito das outras seções da exposição. "É uma bagunça visual. Do caos, vai se formar uma frase", explica o curador.
Os Cem Erros Nossos de Cada Dia
Em um grande painel de 3 m x 12 m, estarão os "cem erros nossos de cada dia", uma seleção dos erros lexicais, semânticos, gramaticais e discursivos mais frequentes. "A ideia aqui não é condenar o erro. Vamos explicar a natureza dele", diz Calbucci.
Jogo do Certo e do Errado
Com nove telas de computador "touch screen" ligadas em rede, o jogo é um "quiz" com 15 perguntas em cada tela, para testar os conhecimentos gramaticais. Segundo Calbucci, mais importante que a resposta é a explicação final de cada questão.
Biblioteca de Babel
A instalação é uma reunião de cem frases de escritores e compositores, que se manifestam sobre a língua e a vida, em suportes diversos, como livros, estantes e camisetas.
Norma, a Camaleoa
No vídeo "Norma, a Camaleoa", a atriz Alessandra Colassanti encarna as quatro normas da língua portuguesa, apresentando-as e discutindo-as. O encontro fictício das "Normas" se dá no banheiro do museu.
Janelas Abertas
Um corredor estreito cheio de frases, gírias e piadas convida o público a voltar para a vida fora do museu e perceber a língua de maneira mais generosa.
Informe-se sobre o evento
Fonte: Site Uol, Seção Entretenimento, Sub-Seção Guia Cultural SP http://guia.uol.com.br/passeios/ult10050u705906.shtml
Espero que todos tenham gostado da dica, como diriam em " internetes" FIK DIK... rs
Beijos
Instalações e interação discutem erros da língua portuguesa
End.: pça. da Luz, s/ nº, Bom Retiro, região central, São Paulo, SP. Classif. etária: livre. | Leia mais no roteiro |
As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações |
RAFAEL BALSEMÃO
do Guia da Folha
A nova exposição do Museu da Língua Portuguesa --região central da capital paulista-- marca o aniversário de quatro anos do espaço e está cheia de erros feios. A começar pelo nome da mostra, "Menas: o Certo do Errado, o Errado do Certo", que abre para o público na terça-feira (16). do Guia da Folha
Maria do Carmo/Folha Imagem |
"Menas: o Certo do Errado, o Errado do Certo" abre para o público na próxima terça-feira |
E, como tudo na mostra, o título é proposital. Atire a primeira gramática quem nunca ouviu alguém concordar com o gênero feminino e pagar mico ao dizer um nada sonoro "menas" durante uma conversa.
A ideia é justamente debater "problemas" linguísticos como esse, entender por que erramos e, com isso, discutir a amplitude da língua. "É a primeira exposição no museu sobre a língua portuguesa; as outras tinham ligação com a literatura", explica Calbucci. "Queremos convidar o visitante a refletir sobre as várias maneiras de usar o idioma."
Confira sete instalações que compõem a mostra:
Portas Abertas
Na Estação da Luz, antes de o visitante passar pela bilheteria do museu, estarão expostos 30 "banners" com diversas frases com erros de grafia registrados no português popularmente falado no Brasil, como "perca total". "Queremos brincar com a linguagem de rua e do povo. É uma espécie de convite de entrada", afirma Eduardo Calbucci.
Óculos
A segunda instalação é um jogo de espelhos, cujo objetivo é livrar os visitantes de seus juízos prévios sobre os erros da linguagem, preparando-o para tirar proveito das outras seções da exposição. "É uma bagunça visual. Do caos, vai se formar uma frase", explica o curador.
Os Cem Erros Nossos de Cada Dia
Em um grande painel de 3 m x 12 m, estarão os "cem erros nossos de cada dia", uma seleção dos erros lexicais, semânticos, gramaticais e discursivos mais frequentes. "A ideia aqui não é condenar o erro. Vamos explicar a natureza dele", diz Calbucci.
Jogo do Certo e do Errado
Com nove telas de computador "touch screen" ligadas em rede, o jogo é um "quiz" com 15 perguntas em cada tela, para testar os conhecimentos gramaticais. Segundo Calbucci, mais importante que a resposta é a explicação final de cada questão.
Biblioteca de Babel
A instalação é uma reunião de cem frases de escritores e compositores, que se manifestam sobre a língua e a vida, em suportes diversos, como livros, estantes e camisetas.
Norma, a Camaleoa
No vídeo "Norma, a Camaleoa", a atriz Alessandra Colassanti encarna as quatro normas da língua portuguesa, apresentando-as e discutindo-as. O encontro fictício das "Normas" se dá no banheiro do museu.
Janelas Abertas
Um corredor estreito cheio de frases, gírias e piadas convida o público a voltar para a vida fora do museu e perceber a língua de maneira mais generosa.
Informe-se sobre o evento
Fonte: Site Uol, Seção Entretenimento, Sub-Seção Guia Cultural SP http://guia.uol.com.br/passeios/ult10050u705906.shtml
Espero que todos tenham gostado da dica, como diriam em " internetes" FIK DIK... rs
Beijos
quarta-feira, 10 de março de 2010
Por que, porque, por quê ou porquê?
Olá queridos seguidores, como estão todos vocês? Hoje quero falar de um dos grandes mistérios da nossa querida Língua Portuguesa, a utilização do por que, porque, por quê e porquê.
Eu concordo com o que minha professora de Linguistica falou, com essa mudança ortográfica toda, deveriam ter nos deixado apenas com 02 porques e estava bom demais, mas como as coisas não são assim, vamos lá entender estes queridos e numerosos porquês...
A melhor explicação que encontrei para este assunto foi a do site UOL Educação segue abaixo a mesma na íntegra para que todos possam tirar suas dúvidas, me ajudou bastante... rs.
Por que (separado, sem acento)
Utiliza-se nas interrogativas, sejam diretas ou indiretas. É um advérbio interrogativo. Exemplos:
Por que ele foi embora? (interrogativa direta)
Queremos saber por que ele foi embora. (interrogativa indireta)
Dica: Coloque a palavra "motivo" ou "razão" depois de "por que". Se der certo, escreva separado, sem acento.
Queremos saber por que motivo ele foi embora.
Por que pode também equivaler a pelo qual, pela qual pelos quais, pelas quais, sendo o que, nesse caso, um pronome relativo. Exemplo:
Aquele é o quadro por que ela se apaixonou.
Dica: Substitua por que por "pelo qual, pelos quais, pela qual ou pelas quais":
Aquele é o quadro pelo qual ela se apaixonou.
Porque (junto, sem acento)
Estabelece uma causa. É uma conjunção subordinativa causal, ou coordenativa explicativa. Exemplos:
Ele foi embora porque cansou daqui.
Não vá porque você é útil aqui.
Dica: Substitua porque por "pois".
Ele foi embora pois se cansou daqui.
Também utiliza-se porque com o sentido de "para que", introduzindo uma finalidade:
Ele mentiu porque o deixassem sossegado.
Por quê (separado, com acento)
Em final de frase ou quando a expressão estiver isolada, usa-se por quê. Exemplos:
Ele foi embora por quê?
Você é a favor ou contra? Por quê?
Porquê (junto, com acento)
Equivalendo a causa, motivo, razão, porquê é um substantivo. Neste caso ele é precedido pelo artigo o. Exemplo:
Não quero saber o porquê de sua recusa.
Dica: Substitua "porquê" por "motivo".
Não quero saber o motivo de sua recusa.
Lembrando apenas que a matéria foi retirada do site UOL Educação
Beijos
Eu concordo com o que minha professora de Linguistica falou, com essa mudança ortográfica toda, deveriam ter nos deixado apenas com 02 porques e estava bom demais, mas como as coisas não são assim, vamos lá entender estes queridos e numerosos porquês...
A melhor explicação que encontrei para este assunto foi a do site UOL Educação segue abaixo a mesma na íntegra para que todos possam tirar suas dúvidas, me ajudou bastante... rs.
Por que, porque, por quê ou porquê?
O uso correto segundo a gramática
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Utiliza-se nas interrogativas, sejam diretas ou indiretas. É um advérbio interrogativo. Exemplos:
Por que ele foi embora? (interrogativa direta)
Queremos saber por que ele foi embora. (interrogativa indireta)
Dica: Coloque a palavra "motivo" ou "razão" depois de "por que". Se der certo, escreva separado, sem acento.
Queremos saber por que motivo ele foi embora.
Por que pode também equivaler a pelo qual, pela qual pelos quais, pelas quais, sendo o que, nesse caso, um pronome relativo. Exemplo:
Aquele é o quadro por que ela se apaixonou.
Dica: Substitua por que por "pelo qual, pelos quais, pela qual ou pelas quais":
Aquele é o quadro pelo qual ela se apaixonou.
Estabelece uma causa. É uma conjunção subordinativa causal, ou coordenativa explicativa. Exemplos:
Ele foi embora porque cansou daqui.
Não vá porque você é útil aqui.
Dica: Substitua porque por "pois".
Ele foi embora pois se cansou daqui.
Também utiliza-se porque com o sentido de "para que", introduzindo uma finalidade:
Ele mentiu porque o deixassem sossegado.
Em final de frase ou quando a expressão estiver isolada, usa-se por quê. Exemplos:
Ele foi embora por quê?
Você é a favor ou contra? Por quê?
Equivalendo a causa, motivo, razão, porquê é um substantivo. Neste caso ele é precedido pelo artigo o. Exemplo:
Não quero saber o porquê de sua recusa.
Dica: Substitua "porquê" por "motivo".
Não quero saber o motivo de sua recusa.
Lembrando apenas que a matéria foi retirada do site UOL Educação
Beijos
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Um assunto que vale um post...
O assunto que abordarei hoje é o nosso Hino Nacional.
Hoje durante a aula de Introdução à Linguistica, a professora falou que a maioria dos alunos que prestaram USP, não sei exatamente quando, tiveram dificuldade em achar o sujeito na primeira frase de nosso hino. Ela deu a explicação dela, de que o sujeito eram "as margens" ela falou sobre isso porque estava explicando que os escritores tem uma "licensa poética" para escrever de uma maneira diferente, eu e a Monica, autora do blog crase sem crise ficampos quebrando a cabeça pra entender porque este seria o sujeito, e eis que vem a explicação:
"OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE"
Achamos primeiro o verbo: OUVIRAM.
Certo, quem ouve, ouve algo de alguém...
O que ouviram? O brado retumbante
De quem ouviram? De um povo heróico.
E quem ouvi? As Margens plácidas do Ipiranga!
Se a hino fosse seguir a norma correta imposta pela gramática ele ficaria assim: AS MARGENS PLÁCIDAS DO IPIRANGA OUVIRAM O BRADO RETUMBANTE DE UM POVO HERÓICO!
Bem masi fácil de entender, obviamente, porém... au, au, au, nosso forte é a rima né galera! kkkkkkkkkkkkkk.
Então se você der de cara com a pergunta de quem é o sujeito na primeira frase de nosso hino, responda sem medo de erras que são as margens plácidas! e se pedirem a explicação pra sua resposta... vc já sabe também... rs.
Beijos a todos!
Hoje durante a aula de Introdução à Linguistica, a professora falou que a maioria dos alunos que prestaram USP, não sei exatamente quando, tiveram dificuldade em achar o sujeito na primeira frase de nosso hino. Ela deu a explicação dela, de que o sujeito eram "as margens" ela falou sobre isso porque estava explicando que os escritores tem uma "licensa poética" para escrever de uma maneira diferente, eu e a Monica, autora do blog crase sem crise ficampos quebrando a cabeça pra entender porque este seria o sujeito, e eis que vem a explicação:
"OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE"
Achamos primeiro o verbo: OUVIRAM.
Certo, quem ouve, ouve algo de alguém...
O que ouviram? O brado retumbante
De quem ouviram? De um povo heróico.
E quem ouvi? As Margens plácidas do Ipiranga!
Se a hino fosse seguir a norma correta imposta pela gramática ele ficaria assim: AS MARGENS PLÁCIDAS DO IPIRANGA OUVIRAM O BRADO RETUMBANTE DE UM POVO HERÓICO!
Bem masi fácil de entender, obviamente, porém... au, au, au, nosso forte é a rima né galera! kkkkkkkkkkkkkk.
Então se você der de cara com a pergunta de quem é o sujeito na primeira frase de nosso hino, responda sem medo de erras que são as margens plácidas! e se pedirem a explicação pra sua resposta... vc já sabe também... rs.
Beijos a todos!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Então, vamos começar...
Oi pessoal, como a boa maioria já sabe, eu iniciei meu curso de Licensiatura em Letras/Inglês para estudar nossa Língua Portuguesa, Literatura e quem sabe chegar a lecionar, é um curso que eu sempre tive interesse em fazer, é algo que gosto desde a escola, é principalmente nossa língua precisa ser valorizada pois é linda! Então resolvi ficar com este blog voltado para este estudo, para a faculdade e para a troca de conhecimentos nesta área.
Achei que seria interessante começar o blog com dois itens bem legais:
1º Indicando o blog de uam colega de sala que também possui um blog sobre o assunto, http://www.crasesemcrise.blogspot.com/ da Monica que na verdade foi o que me deu vontade de ter um blog voltado para este assunto, um blog independente do meu blog pessoal.
2º Falando de um assunto que sempre deixa todos com a pulga atrás da orelha, inclua-me nessa por favor, diga-se de passagem foi tema da aula de Gramática do dia 11 que eu faltei pra levar minha mamãe pra fazer um exame, o assunto nada mais é do que a utilização da vírgula, a matéria abaixo foi extraída do Site Uol, Seção Educação, conforme este link http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u21.jhtm, aproveitem, pois eu aproveitei ao máximo o estudo pra ver se melhoro... rs.
Achei que seria interessante começar o blog com dois itens bem legais:
1º Indicando o blog de uam colega de sala que também possui um blog sobre o assunto, http://www.crasesemcrise.blogspot.com/ da Monica que na verdade foi o que me deu vontade de ter um blog voltado para este assunto, um blog independente do meu blog pessoal.
2º Falando de um assunto que sempre deixa todos com a pulga atrás da orelha, inclua-me nessa por favor, diga-se de passagem foi tema da aula de Gramática do dia 11 que eu faltei pra levar minha mamãe pra fazer um exame, o assunto nada mais é do que a utilização da vírgula, a matéria abaixo foi extraída do Site Uol, Seção Educação, conforme este link http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u21.jhtm, aproveitem, pois eu aproveitei ao máximo o estudo pra ver se melhoro... rs.
Vírgula
Quando usar, ou não
O uso da vírgula é um dos casos que mais apresenta problemas para quem escreve. A tabela abaixo resolve os principais deles. Veja também dicas de português dadas por professores e respostas às dúvidas de gramática mais comuns.
Os principais casos de uso da vírgula | |
Vírgula proibida | Exemplo |
Entre sujeito e predicado ou entre predicado e sujeito | O ministro das Relações Exteriores da França está em Brasília/ Está em Brasília o ministro das Relações Exteriores da França. |
Entre verbo e seu(s) complemento(s) | O presidente disse aos governadores que não aceita a proposta; O ministro informou aos jornalistas que não participará da entrevista; O ministro apresentou todos os projetos de privatização aos investidores presentes. |
Vírgula obrigatória | Exemplo |
Depois de orações adverbiais antepostas | Se não chover, haverá jogo; Quando a economia entrou em colapso,o ministro renunciou; Ao deixar o governo, o prefeito voltará a dar aulas na universidade. |
Antes do que que introduz oração explicativa | Nosso time, que ganhou o torneio neste ano, foi vice dessa competição em 55 e 56. |
Quando há elipse do verbo | Os cariocas preferem praia; os paulistas, shopping. |
Para separar conjunções contíguas | Irá a São Paulo, mas, se não receber o cachê antes, não cantará; Disse que, quando for a Brasília, tentará uma audiência com o presidente. |
Antes de mas (com sentido de porém), porém, contudo, entretanto, todavia, portanto, por isso etc | Jogou bem, mas perdeu; Estudou, porém foi reprovado; O acordo não será renovado, portanto os empregos serão mantidos. |
Antes de e que introduza oração de sujeito diferente do da anterior, se, sem a vírgula, houver a possibilidade de entender o sujeito da segunda oração como complemento do verbo da primeira | Fifa pune Maradona, e Pelé recebe prêmio. |
Para separar adjuntos adverbiais de natureza diferente | Ontem à noite, no Pacaembu, sem sete titulares, sob chuva forte, o Corinthians derrotou o Juventude. |
Vírgula optativa | Exemplo |
Com expressões adverbiais breves, antepostas ou intercaladas | O São Paulo enfrenta neste sábado mais um desafio (ou O São Paulo enfrenta, neste sábado, mais um desafio); O governador participará em Brasília de uma reunião com o ministro da Fazenda (ou O governador participará, em Brasilia, de uma reunião com o ministro da Fazenda). |
Depois de no entanto, entretanto, por isso, porém, contudo, portanto, todavia, quando essas palavras ou expressões iniciarem o período | No entanto o presidente deixou claro que não aceitará a proposta da oposição (ou No entanto,o presidente deixou claro que...). |
Atenção: essa opção não existe quando essas palavras ou expressões não iniciarem o período | O presidente aceita participar da reunião, no entanto avisa que não aceitará a proposta da oposição. |
Antes de orações adverbiais de alguma extensão que venham depois da principal | O prefeito deixará o partido se a Câmara aprovar a CPI sobre títulos públicos (ou O prefeito deixará o partido, se a Câmara aprovar a CPI dos títulos públicos); O jogador não disputará a próxima partida porque foi suspenso pelo Tribunal de Justiça da CBF (ou O jogador não disputará a próxima partida, porque foi suspenso pelo Tribunal de Justiça da CBF). |
Fonte: Manual de Redação da Folha de S. Paulo
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