Blog pessoal onde divido minhas loucuras e devaneios: http://arianna.nanna.zip.net

terça-feira, 23 de março de 2010

Está chegando a hora de ir...

Gente, mudarei este blog de endereço, ainda não sei pra onde, ainda não sei quando, mas sei o porquê...

Esse blog apesar de eu querer muito que ele seja voltado ao estudo da Língua Portuguesa está ligado diretamente à minha outra vida de blogueira, a vida de blogueira light, ligada diretamente ao meu blog pessoal, até porque algumas vezes visito amigas que só aceitam cometários de pessoas cadastradas no blogspot então acabo usando este aqui e as coisas vão se misturando e eu não quero isso.

Quando eu estiver alojada bonitinha em uma nova casinha eu aviso vocês ok?

Beijos e até mais...

sábado, 13 de março de 2010

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13/03/2010 - 08h02

Instalações e interação discutem erros da língua portuguesa

End.: pça. da Luz, s/ nº, Bom Retiro, região central, São Paulo, SP. Classif. etária: livre.
As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
RAFAEL BALSEMÃO
do Guia da Folha
A nova exposição do Museu da Língua Portuguesa --região central da capital paulista-- marca o aniversário de quatro anos do espaço e está cheia de erros feios. A começar pelo nome da mostra, "Menas: o Certo do Errado, o Errado do Certo", que abre para o público na terça-feira (16).
Maria do Carmo/Folha Imagem
Menas: o Certo do Errado, o Errado do Certo
"Menas: o Certo do Errado, o Errado do Certo" abre para o público na próxima terça-feira
"Menas"? Atenção, puristas, isso é uma provocação --os curadores Ataliba de Castilho e Eduardo Calbucci sabem que o advérbio "menos" é invariável.
E, como tudo na mostra, o título é proposital. Atire a primeira gramática quem nunca ouviu alguém concordar com o gênero feminino e pagar mico ao dizer um nada sonoro "menas" durante uma conversa.
A ideia é justamente debater "problemas" linguísticos como esse, entender por que erramos e, com isso, discutir a amplitude da língua. "É a primeira exposição no museu sobre a língua portuguesa; as outras tinham ligação com a literatura", explica Calbucci. "Queremos convidar o visitante a refletir sobre as várias maneiras de usar o idioma."
Confira sete instalações que compõem a mostra:
Portas Abertas
Na Estação da Luz, antes de o visitante passar pela bilheteria do museu, estarão expostos 30 "banners" com diversas frases com erros de grafia registrados no português popularmente falado no Brasil, como "perca total". "Queremos brincar com a linguagem de rua e do povo. É uma espécie de convite de entrada", afirma Eduardo Calbucci.
Óculos
A segunda instalação é um jogo de espelhos, cujo objetivo é livrar os visitantes de seus juízos prévios sobre os erros da linguagem, preparando-o para tirar proveito das outras seções da exposição. "É uma bagunça visual. Do caos, vai se formar uma frase", explica o curador.
Os Cem Erros Nossos de Cada Dia
Em um grande painel de 3 m x 12 m, estarão os "cem erros nossos de cada dia", uma seleção dos erros lexicais, semânticos, gramaticais e discursivos mais frequentes. "A ideia aqui não é condenar o erro. Vamos explicar a natureza dele", diz Calbucci.
Jogo do Certo e do Errado
Com nove telas de computador "touch screen" ligadas em rede, o jogo é um "quiz" com 15 perguntas em cada tela, para testar os conhecimentos gramaticais. Segundo Calbucci, mais importante que a resposta é a explicação final de cada questão.
Biblioteca de Babel
A instalação é uma reunião de cem frases de escritores e compositores, que se manifestam sobre a língua e a vida, em suportes diversos, como livros, estantes e camisetas.
Norma, a Camaleoa
No vídeo "Norma, a Camaleoa", a atriz Alessandra Colassanti encarna as quatro normas da língua portuguesa, apresentando-as e discutindo-as. O encontro fictício das "Normas" se dá no banheiro do museu.
Janelas Abertas
Um corredor estreito cheio de frases, gírias e piadas convida o público a voltar para a vida fora do museu e perceber a língua de maneira mais generosa.
Informe-se sobre o evento


Fonte: Site Uol, Seção Entretenimento, Sub-Seção Guia Cultural SP http://guia.uol.com.br/passeios/ult10050u705906.shtml


Espero que todos tenham gostado da dica, como diriam em " internetes" FIK DIK... rs


Beijos

quarta-feira, 10 de março de 2010

Por que, porque, por quê ou porquê?

Olá queridos seguidores, como estão todos vocês? Hoje quero falar de um dos grandes mistérios da nossa querida Língua Portuguesa, a utilização do por que, porque, por quê e porquê.

Eu concordo com o que minha professora de Linguistica falou, com essa mudança ortográfica toda, deveriam ter nos deixado apenas com 02 porques e estava bom demais, mas como as coisas não são assim, vamos lá entender estes queridos e numerosos porquês...

A melhor explicação que encontrei para este assunto foi a do site UOL Educação segue abaixo a mesma na íntegra para que todos possam tirar suas dúvidas, me ajudou bastante... rs.

Por que, porque, por quê ou porquê?

O uso correto segundo a gramática

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação


  • Por que (separado, sem acento)

  • Utiliza-se nas interrogativas, sejam diretas ou indiretas. É um advérbio interrogativo. Exemplos:

    Por que ele foi embora? (interrogativa direta)
    Queremos saber por que ele foi embora. (interrogativa indireta)

    Dica: Coloque a palavra "motivo" ou "razão" depois de "por que". Se der certo, escreva separado, sem acento.
    Queremos saber por que motivo ele foi embora.

    Por que pode também equivaler a pelo qual, pela qual pelos quais, pelas quais, sendo o que, nesse caso, um pronome relativo. Exemplo:

    Aquele é o quadro por que ela se apaixonou.

    Dica: Substitua por que por "pelo qual, pelos quais, pela qual ou pelas quais":
    Aquele é o quadro pelo qual ela se apaixonou.



  • Porque (junto, sem acento)

  • Estabelece uma causa. É uma conjunção subordinativa causal, ou coordenativa explicativa. Exemplos:

    Ele foi embora porque cansou daqui.
    Não vá porque você é útil aqui.

    Dica: Substitua porque por "pois".
    Ele foi embora pois se cansou daqui.

    Também utiliza-se porque com o sentido de "para que", introduzindo uma finalidade:
    Ele mentiu porque o deixassem sossegado.


  • Por quê (separado, com acento)

  • Em final de frase ou quando a expressão estiver isolada, usa-se por quê. Exemplos:

    Ele foi embora por quê?
    Você é a favor ou contra? Por quê?


  • Porquê (junto, com acento)

  • Equivalendo a causa, motivo, razão, porquê é um substantivo. Neste caso ele é precedido pelo artigo o. Exemplo:

    Não quero saber o porquê de sua recusa.

    Dica: Substitua "porquê" por "motivo".
    Não quero saber o motivo de sua recusa.

    Lembrando apenas que a matéria foi retirada do site UOL Educação

    Beijos